quinta-feira, 14 de agosto de 2025

Sexta-feira da 19ª Semana do Tempo Comum

A Liturgia de hoje, fala sobre a fidelidade de Deus e a resposta humana no amor e na vocação

Na primeira leitura, Josué reúne todo o povo e faz um grande discurso de memória. Ele recorda a ação de Deus desde os tempos de Abraão, passando pelo Egito, pelo deserto, até a conquista da Terra Prometida. É como se dissesse: “Olhem tudo o que o Senhor fez por vocês!”

Essa leitura nos convida a cultivar a gratidão e a memória espiritual. Quantas vezes esquecemos o que Deus já realizou em nossa vida? Josué nos ensina que a fé se fortalece quando olhamos para trás e reconhecemos a mão de Deus em nossa história.

O salmo de hoje, é um hino de louvor à fidelidade de Deus. Cada versículo termina com a frase: “eterna é a sua misericórdia”. É como um refrão que ecoa no coração do povo.

A repetição não é cansaço, mas insistência amorosa: Deus nunca falha. Sua misericórdia é eterna, mesmo quando nós somos inconstantes.

E no Evangelho de hoje, os fariseus provocam Jesus com uma pergunta sobre o divórcio. Ele responde com profundidade, voltando à origem: “No princípio, Deus os fez homem e mulher”. Jesus reafirma a beleza e a indissolubilidade do matrimônio como vocação divina.

Mas Ele também reconhece que nem todos têm essa vocação. Há quem seja chamado ao celibato “por causa do Reino dos Céus”. Aqui, Jesus valoriza todas as formas de viver o amor: no matrimônio, na consagração, na vida celibatária.

Hoje, somos convidados a: recordar com gratidão a fidelidade de Deus em nossa história, a louvar com confiança a misericórdia eterna que nos sustenta, e também, a responder com amor à vocação que Deus nos dá — seja no matrimônio, na vida consagrada ou no celibato.

Que cada um de nós possa dizer como Josué: “Eu e minha casa serviremos ao Senhor” (Js 24,15).

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