quarta-feira, 16 de julho de 2025

Memória do Bem-aventurado Inácio de Azevedo e companheiros, mártires


Hoje celebramos a memória de homens que entregaram suas vidas por amor ao Evangelho: o Bem-aventurado Inácio de Azevedo e seus companheiros, mártires. Eles foram enviados em missão ao Brasil, mas foram interceptados e mortos por ódio à fé. Seu testemunho nos convida a refletir sobre o chamado de Deus e a coragem de responder com generosidade.

Na primeira leitura, vemos Moisés diante da sarça ardente, sendo chamado por Deus para libertar o povo do Egito. Moisés hesita, questiona, mas Deus se revela como “Eu Sou”, o Deus que caminha com seu povo, que vê o sofrimento e age com compaixão. Esse mesmo Deus continua a chamar homens e mulheres para serem instrumentos de libertação, como foi o caso de Inácio de Azevedo.

O Salmo nos recorda as maravilhas que Deus realizou na história do seu povo. Ele é fiel à aliança, envia mensageiros, realiza prodígios. Somos convidados a reconhecer essa fidelidade também em nossa própria história e a proclamar seus feitos com gratidão.

E no Evangelho, Jesus nos faz um convite profundamente consolador: “Vinde a mim, todos vós que estais cansados e fatigados... e eu vos darei descanso.” Ele não nos promete ausência de dificuldades, mas oferece um jugo suave e um fardo leve — porque Ele caminha conosco. A mansidão e humildade de Jesus são o modelo para nossa missão: servir com ternura, sem perder a firmeza da fé.

Inácio de Azevedo e seus companheiros aceitaram esse jugo. Não fugiram do chamado, mesmo sabendo dos perigos. Foram mansos e humildes, mas também corajosos e determinados. Que seu exemplo nos inspire a viver nossa vocação com fidelidade, mesmo diante dos desafios.

Que o testemunho dos mártires nos encoraje a viver com fé ardente e coração disponível. Que o Senhor nos dê descanso, força e coragem para seguir em missão.

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