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Queridos irmãos e irmãs, estamos vivendo o tempo do Advento, tempo de espera e preparação para acolher o Senhor que vem. As leituras de hoje nos colocam diante de uma mensagem de esperança, compaixão e missão.
Na primeira leitura, Isaías nos fala de um Deus que não se esquece do seu povo. Ele promete ouvir o clamor, enviar chuva, fecundidade e luz abundante. Uma verdadeira imagem de restauração e plenitude, onde Deus não apenas consola, mas transforma a realidade. No Advento, esta promessa se cumpre em Cristo, que é a luz verdadeira e a fonte da vida nova.
O salmista nos convida a louvar ao Senhor que reconstrói Jerusalém, cura os corações feridos e conhece cada estrela pelo nome. Isso nos lembra que Deus é grande e poderoso, mas ao mesmo tempo próximo e cuidadoso. Louvar é reconhecer que tudo vem d’Ele e que nossa vida está em suas mãos.
E no Evangelho, vemos Jesus percorrendo cidades e aldeias, ensinando, pregando e curando. Ele sente compaixão pelas multidões, porque estavam como ovelhas sem pastor. Ele chama os discípulos e lhes dá autoridade para curar e libertar, enviando-os às ovelhas perdidas da casa de Israel. A ordem é clara: “De graça recebestes, de graça dai”. A missão é serviço gratuito, fruto da misericórdia recebida.
Querido povo de Deus, neste Advento, deixemos que a promessa de Isaías reacenda nossa esperança, que o salmo nos inspire ao louvor, e que o Evangelho nos impulsione à missão, e que possamos ser discípulos missionários, anunciando com a própria vida que Cristo é a luz que vem para iluminar todas as trevas.
Assim seja!
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O Pacto Educativo Global é um sopro de esperança para educadores, afirmou o padre Júlio César Resende, assessor da Comissão para a Cultura e a Educação da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), durante sessão especial no Senado, realizada na última sexta-feira. O evento celebrou o Pacto Educativo Global e o legado do Papa Francisco, reunindo representantes da Associação Nacional de Educação Católica (Anec), autoridades e membros da Igreja e da comunidade acadêmica para reafirmar o compromisso do Brasil com uma educação integral, fraterna e voltada ao bem comum.
Proposta pelo senador Flávio Arns, a sessão foi momento para reforçar o papel decisivo do Legislativo Brasileiro na consolidação do pacto no país, especialmente durante a revisão e votação do Plano Nacional de Educação (PNE), que definirá diretrizes para a próxima década.

Em sua fala, o assessor do Setor Educação da Comissão para a Cultura e a Educação da CNBB recordou que diversos organismos internacionais reconheceram no Papa Francisco “uma voz lúcida, profética e coerente em meio a um mundo marcado por ruídos, fragmentações e contradições”.
“Ao conclamar a sociedade, as famílias, as instituições de ensino, os governos e as comunidades religiosas a repensarem seu compromisso educativo, o Papa nos chama a somar esforços e a assumir, com renovada convicção, que o ato de educar é, antes de tudo, uma arte tecida a muitas mãos”, afirmou padre Júlio César.
O padre salientou que o Pacto Educativo nasce do olhar “perspicaz e compassivo do Papa Francisco diante de uma humanidade fragilizada, cansada e frequentemente desiludida”. Sua proposta, continuou, “brota de um coração atento aos apelos de Deus, fonte da vida e da esperança, que sonha com a plenitude de toda a criação e conosco, criados à sua imagem”.
Ao lançar esse apelo global, o Papa Francisco convocou a repensar os rumos da educação como espaço privilegiado de transformação, capaz de regenerar vínculos, fortalecer a cultura do encontro e recolocar a pessoa no centro.
Daí, o desafio de assumir compromissos. O Papa Frnacisco indicou sete: colocar a pessoa no centro; ouvir as novas gerações; dar espaços para as mulheres; motivar a responsabilidade das famílias; abrir-se à acolhida; promover novas formas de economia e política; e o cuidado responsável da casa comum.
Padre Júlio também citou o relançamento do Pacto feito pelo Papa Leão XIV, com a adição de mais três compromissos diante dos desafios emergentes: a formação para uma cultura da paz — uma paz ‘desarmada e desarmante’; a humanização das tecnologias e da inteligência artificial; e a promoção de uma autêntica vida interior, indispensável à construção de projetos de vida que brotam de madura reflexão pessoal.

Em seu discurso, padre Júlio destacou o Pacto Educativo como “uma das iniciativas mais vigorosas do pontificado do Papa Francisco, pois oferece um verdadeiro antídoto à crise antropológica contemporânea, recolocando a pessoa no centro e contrapondo-se à lógica utilitarista e competitiva que permeia nossas mentalidades”.
“Trata-se, sobretudo, de um sopro de esperança para nós, educadores, que tantas vezes nos percebemos à semelhança dos discípulos de Emaús: desalentados, com o coração vacilante, tentados a retroceder e a renunciar à missão educativa. Contudo, à luz desse Pacto, reencontramos razões para perseverar; nossas esperanças são reavivadas e a chama da utopia volta a arder em nós”.
Para ele, “o Papa Francisco passou por nossas vidas como um ‘avivador de utopias’, revigorando aqueles que ainda ousam sonhar com um mundo mais fraterno e solidário, e encorajando-nos a não desistir da missão que nos foi confiada”.
A presidente da Anec, irmã Iraní Rupolo, afirmou que o pacto se alinha diretamente com a missão da educação católica:
“Educar é dignificar a pessoa humana. Leão XIV nos convida a imaginar novos mapas de esperança e a integrar espiritualidade, tecnologia e paz como fundamentos educativos. A Casa Legislativa tem papel crucial ao regulamentar políticas que alcançam toda a educação — pública, privada e confessional.”
A atuação da ANEC, segundo a irmã Iraní, tem buscado fortalecer projetos institucionais, articulação pública e iniciativas de formação alinhadas aos dez compromissos do pacto.
Luiz Lopes Jr - com informações da ANEC
Fonte da informação
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