quarta-feira, 26 de novembro de 2025

Quinta-feira da 34ª Semana do Tempo Comum, Ano Ímpar (I)

Olá, povo de Deus, paz e bem para vocês também!

As leituras de hoje nos colocam diante de duas realidades que parecem contrastantes, mas que se completam: a fidelidade de Daniel diante da perseguição e a promessa de Jesus sobre os sinais do fim dos tempos.

Na primeira leitura do livro de Daniel, vemos o profeta lançado na cova dos leões por permanecer fiel ao Senhor. Ele não se deixou intimidar pelas ameaças nem pelas leis humanas que tentavam sufocar sua fé. Daniel rezava três vezes ao dia, mesmo sabendo que isso poderia lhe custar a vida. Com isso, entendemos que a fidelidade a Deus exige coragem, como também, muitas vezes, ser cristão significa ir contra a corrente, enfrentar incompreensões e até perseguições. O Profeta Daniel nos ensina que a oração é a força que sustenta a fé. Ele não negociou sua relação com Deus, e por isso foi protegido.

O salmo responsorial de hoje, também do livro de Daniel, é um hino de louvor. Mesmo em meio à fornalha ardente, os jovens bendizem o Senhor. Portanto, louvar a Deus em meio às provações é sinal de confiança. Então, vamos pensar juntos; quantas vezes, em nossas dificuldades, esquecemos de agradecer e louvar? Esse cântico nos recorda que Deus é digno de bênção em todas as circunstâncias.

Por fim, temos o Evangelho de Lucas, onde Jesus fala da destruição de Jerusalém e dos sinais cósmicos que precedem a vinda do Filho do Homem. Para muitos, essas palavras podem causar medo. Mas Jesus conclui com uma frase cheia de esperança: “Levantai-vos e erguei a cabeça, porque a vossa libertação está próxima.”, ou seja, o fim não é destruição, mas libertação, sendo assim, quem permanece fiel, os sinais não são motivo de pavor, mas de esperança. Em um mundo marcado por guerras, crises e incertezas, o cristão é chamado a viver com confiança, sabendo que Cristo é Senhor da história.

Senhor, fortalece-nos na fidelidade, ensina-nos a louvar em meio às provações e dá-nos esperança diante das tribulações, para que, de cabeça erguida, possamos acolher a libertação que vem de Ti. E que possamos, como Daniel, confiar plenamente em Deus, e como os discípulos, esperar com alegria a vinda do Senhor.

Assim seja!


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