segunda-feira, 20 de janeiro de 2025

O PENSAMENTO FILOSÓFICO NA HISTORIOGRAFIA DA HUMANIDADE (Artigo do Diácono Gabriel Batista)


Diácono Paulo Gabriel Batista de Melo
Capelania Nossa Senhora do Loureto
Ordinariado Militar do Brasil – Parnamirim (RN)



Esta obra nasceu do trabalho de conclusão de curso na graduação de filosofia, pois durante todo curso chamava-me a atenção a história do pensamento humano, sua beleza e sua riqueza, uma epistemologia pulsante e vibrante, como o pensamento pode se perpetuar por gerações, conceito ainda válidos porque considerados clássicos na nossa historiografia humana, e por tudo isso debrucei-me nessa temática com muito amor.

A filosofia na antiguidade já começa com Heródoto fazendo suas primeiras considerações sobre a importância de não permitir que a história se perca, motivo pelo qual ele descreve as Guerras Médicas entre gregos e persas, inaugurando assim a historiografia grega e deixando um legado para que as futuras gerações pudessem refletir a evolução da humanidade com base na filosofia e no seu pensamento, bem como o pensamento histórico que permite uma reflexão do homem em toda história da humanidade. Este artigo tem como objetivo compreender o pensamento humano nos diversos períodos filosóficos, utilizando-se de um procedimento histórico e fundamentado no pensamento crítico, onde buscará retomar a evolução do desenvolvimento do conhecimento da humanidade. Estudar o pensamento é refletir a história disse Russel (2016), e é este filósofo que tem uma das maiores contribuições nesta temática. A metodologia empregada é a bibliográfica qualitativa utilizada como instrumento de investigação.

Esta obra foi desenvolvida em quatro anos de estudos acadêmicos, e abordando o que os europeus relegaram ao esquecimento o que considero uma ingratidão ao período pré-histórico, berço da humanidade e de onde saíram muitas tecnologias que ainda hoje usamos, como o fogo, a domesticação das plantas como “milho, arroz e batata”, que Segundo Harari (2016) foram domesticados na pré-história e que ainda hoje é a base de 80% dos alimentos consumidos pela humanidade, não evoluímos tanto assim, e muito devemos a estes povos.

 


Entraremos em seguida na antiguidade clássica dos mais renomados filósofos da história da humanidade e do pensamento ocidental, Sócrates, Platão e Aristóteles.
Na Idade Média muito se falou no iluminismo sobre a ‘Idade das trevas”, mas seria realmente o ser humano tão desprovido de inteligência que quase durante mil anos de existência depois de tantos avanços nada produzisse?
A Idade Moderna apresenta dois movimentos marcantes que são o Renascimento e o Iluminismo, que mudaram e moldaram a forma de pensar do homem moderno.
Na contemporaneidade veremos que é muito difícil definir a forma de pensar de um período no qual ainda estamos vivendo, mas podemos analisar fatos marcantes do período.
    A temática ‘A FILOSOFIA E A HISTORIOGRAFIA DA HUMANIDADE’ é uma contextualização da filosofia e sua historiografia, que começa a ser delineada pelo filósofo Heródoto, considerado também pai da História, por sua importância nos estudos historiográficos da antiguidade. O tema foi delimitado em ‘Filosofia e a sua historiografia’, visto que Lopes (2020, p. 134) afirma que a delimitação “começa com a escolha da linha de pesquisa”, e isto “pode ser feito com um levantamento bibliográfico”, que pode ser dividida “em duas etapas: primária e secundária”.
    Durante toda graduação percebe-se a importância da contextualização das temáticas filosóficas, sejam da Epistemologia, Filosofia política, Antropologia filosófica, Metafísica e outras, com filósofos e pensadores de todos os períodos da filosofia, para se ter uma noção da universalidade do pensamento no decorrer da história.
    Pensar a Filosofia ou a história do pensamento filosófico separado dos seus pensadores de todas as épocas seria desdenhar da riqueza cultural deixada pelos filósofos que nos antecederam, seria menosprezar o legado da biblioteca da humanidade, construída com suor e sangue, de todos aqueles que deram suas vidas, como Sócrates um dos primeiros mártires da clássica filosofia universal, ou de Pitágoras e a revolução da matemática, ou de se provar a existência de Deus pela razão como o foram Santo Agostinho e São Tomás de Aquino, ou mesmo da descoberta que ‘conhecimento é poder ‘ de Francis Bacon, ou da importância da Razão para Descartes, ou mesmo o empirismo para filósofos ingleses, e o que dizer não fosse o pensamento da Escola de Frankfurt e de Karl Marx e o capital, alertando a humanidade sobres os perigos da desigualdade social, ou mesmo dos riscos da tecnologia de ulrich beck e tantos desastres como as bombas atômicas que dizimaram cidades e até mesmo dos vazamentos radioativos do Japão e de Chernobyl, tudo leva a crer que sempre deve-se consultar o pensamento filosófico de todas as eras, pois todas elas apresentaram seus riscos, porém os seres humanos e sua forma de pensar evoluíram em cada fase desse pensamento.
    Por esta razão é necessário um refletir sobre o pensamento em um contexto histórico e filosófico, identificando os pensares que originaram novos períodos, como a invenção da escrita de impulsionou o legado do pensar e das obras filosóficas, ou a queda de Roma que coloca um fim em uma fase de domínio e se abre a uma nova forma de pensar, ou mesmo a queda de Constantinopla e sua invencível cidade pelas mãos dos Turcos Otomanos inaugurando a modernidade e a Revolução Francesa que nos conduz a contemporaneidade ou pós-modernidade, ainda que seja líquida como afirma Balman, por tudo isso é importante refletir o pensamento humano.


    É possível depreender da tabela que cada filósofo e pensador pode dividir diferentemente a historiografia do pensamento ocidental, baseado em suas pesquisas e descobertas, não há unanimidade na filosofia, há pontos de vista diferentes e nisso consiste sua beleza, não é uma ciência exata, ela é subjetiva porque depende daquele que a está analisando e no momento que está vivendo.

A FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA DA HISTÓRIA DO PENSAMENTO
    Algo comum a todos os filósofos é o inconformismo diante dos fenômenos sociais que os cercam, ou pelo menos deveria ser, um filósofo que exerce a atitude do pensar filosófico não se acomoda, mas trava uma batalha constante pelo entendimento do mundo de seu tempo, esta tem sido uma característica marcante dos filósofos em todos os tempos. 
    Russel (2016, p. 10), acredita que “o único modo de se descobrir o que é filosofia é fazer filosofia” e isto perpassa por entender o pensamento humano no decorrer da história, suas reflexões e modos de viver segundo uma forma de pensar. Por isso estudar o pensamento é refletir a história, conforme disse Russel (2016, p. 12), “ao estudar este difícil assunto aprendemos o que outros homens, em outras épocas, refletiram a respeito.
    Imaginar que os primeiros hominídeos deixaram as sementes da nossa civilização é o que muitos iriam contestar, mas inda somos extremamente dependentes deles. Fato é que oitenta por cento da população mundial vive com base em três alimentos com base vegetal domesticados pelas mulheres na Revolução Agrícola a doze mil anos que são a batata inglesa (que de inglesa não tem nada e que foi domesticada pelos incas do Peru e levados pelos colonizadores da Inglaterra), o Arroz e o milho domesticados pelos astecas e Maias no México e Guatemala respectivamente.
Outra grande descoberta que fez o homem dar um salto gigantesco foi a descoberta e o domínio do fogo, que segundo Harari (2016, p. 20 e 21) deu ao homem a capacidade de espantar animais selvagens, segurança nas caçadas e abate de grandes animais, tudo isso em uma descoberta que se deu “há 800 mil anos com uso esporádico do fogo. Por volta de 300 mil anos atrás, os Homo erectus, os neandertais e os antepassados do Homo sapiens usavam o fogo diariamente.
Dentre as muitas possibilidades que permitiu o fogo aos hominídeos talvez a mais importante delas foi o “habito de cozinhar”, e segundo Harari (2016, p. 20) “alimentos que os humanos não conseguem digerir em sua forma natural – como trigo, arroz e batata – se tornaram itens essenciais da nossa dieta graças ao cozimento”.
Também o fato de poder cozinhar os alimentos e o hábito de comer carne, aumentou o tamanho do cérebro humano que agora com maior demanda alimentar pode consumir mais alimentos e gastar mais energia para a atividade pensante, nos diz Harari (2016, p. 21) que “o hábito de cozinhar inadvertidamente abriu caminho para o cérebro enorme dos neandertais e dos sapiens”.
Segundo Harari (2016) a revolução cognitiva ocorre há 70 mil anos, a revolução agrícola há 12 mil anos, e a revolução científica há 500 anos atrás, e assim a humanidade foi se desenvolvendo, deixando para as gerações futuras um arcabouço infindável de conhecimento, que se tornaram as bases do nosso conhecimento.
A capacidade de observação dos primeiros hominídeos, ao verem de que plantas e frutos os animais se alimentavam fez com que aprendessem que plantas poderiam ser consumidas ou não.
O pensar filosófico mostra que o conhecimento nasce da curiosidade. Foi isso que levou o homem a evoluir seu pensamento e sua cultura, com uma dinâmica que permitiu ao ser humano a capacidade de acumular conhecimentos e utilizá-los para sobrevivência e produção de mais conhecimento.
O advento do fogo deu ao homem o calor necessário para conversar e falar, outra invenção humana, o pensar nasce da fofoca dizem os cientistas, e esse ócio fez o homem praticar a ABSTRAÇÃO, que é a capacidade de pensar, filosofar, entender o mundo ao nosso redor e os fenômenos que nos cercam.
Entra as várias formas de conhecer encontramos o senso comum, que é aquele conhecimento não científico, ele é espontâneo e não busca a comprovação científica, como por exemplo um agricultor quando olha para as nuvens e sabe que vai chover, pelo vento, pela coloração das nuvens, é um conhecimento do dia a dia, empírico.
Outro tipo de conhecimento que só os humanos possuem é o conhecimento mitológico, onde se é atribuído que tudo ocorre pela raiva ou permissão dos deuses, se há um tremor de terra é porque os deuses estão com raiva, se há um raio e um trovão Zeus se desagradou de algo errado que a raça humana fez e assim por diante, tudo é atribuído aos deuses.
        Também temos ainda o conhecimento pela arte, o filosófico e o científico. 
        A filosofia ocidental tem fortes alicerces na filosofia grega, conforme afirma Russel (2016, p. 8), “num sentido formal, toda a filosofia ocidental e filosofia grega e é inútil nos entregarmos ao pensamento filosófico se cortarmos os vínculos que nos ligam aos grandes pensadores do passado”, por este motivo somos quase obrigados a fazer uma reflexão histórica do pensamento como o fez o materialismo histórico sobre a desigualdade e as injustiças sociais, tão presentes em nossos tempos, e a todo tempo ele corrobora esta afirmação como em Russel (2016, p. 13), “a filosofia e a ciência como as conhecemos são invenções gregas.
Um dos filósofos que faz uma análise reflexiva do pensamento humano e do desenvolvimento histórico da filosofia é Russel em sua obra ‘História do pensamento ocidental’, onde descreve esse desenrolar histórico-filosófico dos pré-socráticos até as tendências iniciais do século XX.
        Os Pré-socráticos tiveram a coragem de pensar com o Lógos e não com o mito, elevando o pensar humano a uma categoria filosófica racional, e inaugurando uma nova forma de pensar, rompendo com os paradigmas dos deuses e ampliando para um mundo mais racional.
        Os filósofos clássicos foram a base do pensamento humano, deixaram um legado ainda hoje estudado e ruminado por educadores, sociólogos, filósofos e todos aqueles apaixonados pelo ‘amor a sabedoria’ pitagórico, que iniciou um caminho sem volta rumo ao conhecimento e a estrutura básica que foi formada, a biblioteca da humanidade, seus saberes e todo legado deixado por estes importantes filósofos.

RUSSEL E A GRÉCIA: ATENAS
        Russel (2016, p.16) diz que “segundo Aristóteles, o homem é um animal político”, logo ele precisa interagir com o meio social em que está situado, e Atenas era a cidade que centralizava todo o conhecimento e a arte da política e do pensamento grego, motivo de tão forte ligação com da cidade com os filósofos clássicos.
        Russel (2016, p.75), descreve que “as três maiores figuras da filosofia grega estão ligadas a Atenas. Sócrates e Platão eram atenienses de nascimento e Aristóteles ali estudou e mais tarde ensinou”, era uma cidade de uma rica cultura e grande produtora de conhecimento filosófico. A máquina de guerra ateniense dava a autoestima necessária aos gregos para os outros campos da cultura, derrotaram Dario nas planícies de Maratona, o mesmo fizeram com Xerxes, também aos Persas e nessa expansão “Atenas passou a controlar o Mar Egeu”. 
Aristóteles fora o preceptor de Alexandre o grande, seu professor, contratado pelo seu pai rei da Macedônia. Com Alexandre o grande era considerado para os gregos um ditador, um déspota, mas foi graças a ele que a cultura grega se expandiu em muitas terras e povos, ele fundou muitas cidades com a cultura grega, incentivando que seus soldados e generais se casassem com asiáticas e expandissem a miscigenação, como afirma Russel (2016, p.164), Alexandre sentia-se “como o portador da cultura grega”, pois “os povoadores gregos ou macedônios se fundiam com os habitantes locais”, isso era não só incentivado como o próprio Alexandre o fazia.

RUSSEL E O PENSAMENTO DO MEDIEVO
        O CRISTIANISMO PRIMITIVO
       O medievo dura quase mil anos de uma filosofia cristã em que os filósofos são cristianizados, Santo Agostinho cristianiza Platão na Patrística e São Tomás de Aquino cristianiza Aristóteles na Escolástica, e em toda Idade Média se tenta provar a existência de Deus pela razão inclusive, o motor imóvel movente agora é Deus. Este poder da Igreja se perdurou mesmo na Idade Moderna e Contemporânea, com menor força, mas ainda com grande influência.
     Abraão é o patriarca de judeus, cristãos e muçulmanos, embora suas doutrinas sejam diferentes na Bíblia, na Torah e no Corão, muitos filósofos muçulmanos também tiveram importância neste período como Avicena e Averrós, que também contribuíram no campo filosófico e teológico.
        A ESCOLÁSTICA
Os filósofos do Medievo, ao contrário do que afirmavam os iluministas ao chamarem de Idade das trevas, quanta riqueza há nesse período, quantos filósofos como os cristãos Agostinho de Hipona, Tomás de Aquino, os Mulçumanos Avicena e Averrós, o filósofo judeu Maimônides e tantos outros que deram suas contribuições para que a humanidade cultivasse tantos saberes, em uma riquíssima e inesgotável biblioteca do saber.
A terminologia “idade das trevas” era comum até entre os filósofos como afirma Russel (2016, p.220), “a Idade das Trevas, como é chamada, se estende de 600 a 1000d.C., aproximadamente”, a visão iluminista é fruto de uma nova forma de pensar que tomou conta da Europa antes da Revolução Francesa.

CONHECIMENTO É PODER: O PENSAMENTO HUMANO MODERNO
Francis Bacon disse que conhecimento era poder, ainda hoje é verdadeira sua afirmação, o período do pensamento moderno foi onde ocorreu grandes avanços tecnológicos em todas as áreas do conhecimento.
    Em tempos de “Modernidade líquida” de Balman, é atualíssimo os escritos filosóficos daquele que disse “é melhor ser temido do que ser amado” -Maquiavel IN ‘O príncipe’ - , falando obviamente de política e poder, os dois objetos e sonhos de consumo de todo mercenário, daqueles que jamais servirão a Deus e muito menos ao povo, este trabalha em causa e enriquecimento próprio, jamais de uma nação, muito menos de Deus.
        O EMPIRISMO BRITÂNICO
        Russel (2016, p. 341) afirma que,
Na esteira da reforma, cresceu no norte da Europa uma nova atitude em relação á política e á filosofia. O seu surgimento como reação ao período de guerras religiosas e de subserviência a Roma concentrou-se na Inglaterra e na Holanda.

    Esse período é marcado por muitas guerras, que somente com o tratado de Vestfália em 1648 houve reconhecimento da independência da Inglaterra pela Espanha, surgindo uma nova forma de pensar que ficou conhecida como o liberalismo protestante, uma vitória da classe média que ascendia e que tinham em seu poder o comércio e a indústria.

DO UTILITARISMO PARA FRENTE
Os filósofos modernistas que inauguram a ciência, deixando uma marca na humanidade como Francis Bacon “conhecimento é poder”, e a busca por uma ciência que pudesse explicar a um novo homem, de uma geração mais crítica que há muito ainda a aprender e a construir.
Segundo Russel (2016, p. 419), a filosofia idealista cresceu em um tempo cujas causas materiais se alteravam constantemente, e o principal fator foi a Revolução Industrial ocorrida primeiramente na Inglaterra e depois em toda Europa.

REFERÊNCIAS
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