sábado, 1 de novembro de 2025

Domingo, Comemoração de Todos os Fiéis Defuntos, Ano C


Olá, povo de Deus, paz e bem para vocês também!

Hoje, celebramos a esperança da vida eterna com a Comemoração de Todos os Fiéis Defuntos. A liturgia nos convida a viver vigilantes, confiantes na vitória de Cristo sobre a morte e na promessa da ressurreição, reunidos como Igreja, recordamos com carinho e fé todos os nossos irmãos e irmãs que partiram desta vida. Não é um dia de tristeza, mas de esperança. A liturgia deste domingo nos conduz por um caminho de consolação e certeza: a morte não tem a última palavra.

A primeira leitura do livro de Jó, nos apresenta o clamor de um homem que sofre, mas que, mesmo em meio à dor, proclama com convicção: “Eu sei que o meu redentor está vivo”. Jó nos ensina que, mesmo diante da morte, podemos afirmar nossa fé na vida que há de vir. Ele vislumbra a presença de Deus além da destruição do corpo, antecipando a esperança da ressurreição.

O Salmo 23(24) reforça essa confiança: “O Senhor é o pastor que me conduz, não me falta coisa alguma”. Somos guiados por um Deus que não nos abandona, mesmo no vale da sombra da morte. Ele nos prepara uma mesa, unge nossa cabeça e nos acolhe em sua casa para sempre.

E na Carta de São Paulo aos Corintios, ele proclama com vigor que Cristo ressuscitou dos mortos como primícias dos que morreram. A ressurreição de Jesus é a garantia da nossa própria ressurreição. Ele venceu a morte e, no fim, entregará tudo ao Pai, para que Deus seja tudo em todos. Essa é a nossa esperança: viver eternamente em comunhão com Deus.

Por fim, o Evangelho de Lucas nos exorta à vigilância: “Ficai preparados, porque o Filho do Homem vai chegar na hora em que menos o esperais”. A morte não deve nos assustar, mas nos despertar para uma vida de fé, caridade e prontidão. Somos chamados a viver como servos fiéis, com as lâmpadas acesas, esperando o Senhor que vem.

Querido povo de Deus, neste dia, celebramos não o fim, mas o cumprimento da promessa. A morte é passagem, não destino. Em Cristo, a vida triunfa. Que essa celebração reacenda em nós a fé na ressurreição e transforme a saudade em esperança viva. Rezemos pelos nossos entes queridos, confiando-os à misericórdia de Deus. E vivamos cada dia como quem espera o Senhor, com o coração cheio de fé, vigilância e amor.

Assim seja!


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